roteiro
João Iglesias
direção
João Iglesias
produção
Joelma Gonzaga
empresa produtora
Laranjeiras Filmes
A Metamorfose dos Pássaros
Portugal
Catarina Vasconcelos
Entre Nós Talvez Estejam Multidões
Brasil
Pedro Maia de Brito, Aiano Bemfica
Longa Noite
Espanha
Eloy Enciso
Los Lobos
México
Samuel Kishi
Luz nos Trópicos
Brasil
Paula Gaitán
Nasir
Índia, Holanda, Cingapura
Arun Karthick
Na Cabine de Exibição
Israel, Estados Unidos
Ra’anan Alexandrowicz
Um Filme Dramático
França
Eric Baudelaire
Victoria
Bélgica
Sofie Benoot, Liesbeth de Ceulaer, Isabelle Tollenaere
Algo-Rhythm
Áustria, Senegal, Reino Unido
Manu Luksch
Chão de Rua
Brasil
Tomás von der Osten
O Mártir
Espanha
Fernando Pomares
O Silêncio do Rio
Peru
Francesca Canepa
Noite de Seresta
Brasil
Sávio Fernandes, Muniz Filho
Noite Perpétua
Portugal, França
Pedro Peralta
Panteras
Espanha
Erika Sanchez
Telas de Shanzhai
França
Paul Heintz
Agora
Brasil
Dea Ferraz
O Ano do Descobrimento
Espanha, Suíça
Luis López Carrasco
Los Conductos
Brasil, Colômbia, França
Camilo Restrepo
Pajeú
Brasil
Pedro Diógenes
Letra Maiúscula
Romênia
Radu Jude
O que Resta / Revisitado
Alemanha, Áustria, Bósnia-Herzegovina
Clarissa Thieme
A Flecha e a Farda
Brasil
Miguel Antunes Ramos
O Índio Cor de Rosa Contra a Fera Invisível: A Peleja de Noel Nutels
Brasil
Tiago Carvalho
O Reflexo do Lago
Brasil
Fernando Segtowick
Oroslan
Eslovênia, República Tcheca
Matjaz Ivanisin
Responsabilidade Empresarial
Argentina
Jonathan Perel
Crônica do Espaço
Índia
Akshay Indikar
Traverser (Após a Travessia)
França, Bélgica, Burquina Faso
Joël Akafou
Trouble
Estados Unidos, Reino Unido
Mariah Garnett
Visão Noturna
Chile
Carolina Moscoso Briceño
Quem Tem Medo de Ideologia?
Líbano, Síria, Curdistão
Marwa Arsanios
Garotas Crescem Desenhando Cavalos
Estados Unidos
Joanie Wind
As Chamas do Sol
Espanha
Pepe Sapena
Rios Solitários
Espanha, França
Mauro Herce
Os Meninos Lobo
Cuba
Otávio Almeida
Manual do Zueiro Sem Noção
Brasil
Joacélio Batista
Mary, Mary, So Contrary
Cingapura
Nelson Yeo
Memby
Brasil
Rafael Castanheira Parrode
Eu Interior
Irã
Mohammad Hormozi
Playback. Ensaio de Uma Despedida
Argentina
Agustina Comedi
Rafameia
Brasil
Mariah Teixeira, Nanda Félix
Alienígena
Coreia do Sul
Jegwang Yeon
Sonho Californiano
Camboja
Sreylin Meas
Botões Dourados
Rússia
Alex Evstigneev
Mr. Leather
Brasil
Daniel Nolasco
Paulistas
Brasil
Daniel Nolasco
Vento Seco
Brasil
Daniel Nolasco
O Tango do Viúvo e Seu Espelho Deformador
Chile
Raúl Ruiz, Valeria Sarmiento
Nardjes A.
Argélia, França, Alemanha, Brasil, Catar
Karim Aïnouz
A Alma do Gesto
Brasil
Juslaine Abreu-Nogueira, Eduardo Baggio
A Mulher que Sou
Brasil
Nathália Tereza
Além de Tudo, Ela
Brasil
Pedro Vigeta Lopes, Pâmela Regina Kath, Mickaelle Lima Souza, Lívia Zanuni
Aonde Vão os Pés
Brasil
Débora Zanatta
Cancha – Domingo É Dia de Jogo
Brasil
Welyton Crestani
Cor de Pele
Brasil
Larissa Barbosa
E no Rumo do Meu Sangue
Brasil
Gabriel Borges
Exumação da Arte
Brasil
Maurício Ramos Marques
Meia Lua Falciforme
Brasil
Dê Kelm, Débora Evellyn Olimpio
Napo
Brasil
Gustavo Ribeiro
Seremos Ouvidas
Brasil
Larissa Nepomuceno
Cabeça de Nêgo
Brasil
Déo Cardoso
Canto dos Ossos
Brasil
Jorge Polo, Petrus de Bairros
Cavalo
Brasil
Rafhael Barbosa, Werner Salles
Fakir
Brasil
Helena Ignez
Sertânia
Brasil
Geraldo Sarno
Um Animal Amarelo
Brasil, Portugal, Moçambique
Felipe Bragança
Yãmĩyhex: As Mulheres-Espírito
Brasil
Isael Maxakali, Sueli Maxakali
A Morte Branca do Feiticeiro Negro
Brasil
Rodrigo Ribeiro
Enraizadas
Brasil
Juliana Nascimento, Gabriele Roza
Inabitável
Brasil
Matheus Farias, Enock Carvalho
Mãtãnãg, A Encantada
Brasil
Shawara Maxakali, Charles Bicalho
Minha História É Outra
Brasil
Mariana Campos
O Verbo Se Fez Carne
Brasil
Ziel Karapotó
Os Últimos Românticos do Mundo
Brasil
Henrique Arruda
Formada em jornalismo, foi editora-chefe do LatAm cinema durante oito anos. Trabalhou como produtora de cinema, televisão, e videoclipes na Argentina e no Chile. Em 2017 fundou a produtora CYAN, responsável pela produção executiva de Medea, de Alexandra Latishev. Atualmente desenvolve diversos projetos em diferentes países da América Latina. É Diretora de Programação do FEMCINE, Diretora de Programação e cofundadora do AMOR Festival Internacional de Cinema LGBT+ no Chile.
Formado em estética, Nicolas Feodoroff é crítico de arte e cinema, programador e curador. Atua como programador e membro do comitê de seleção do FIDMarseille desde 2006, sendo o responsável pela programação do FIDCampus. Leciona na Escola de Belas Artes de Marselha (ESADMM-Luminy), contribui regularmente para outras instâncias dedicadas ao cinema e à arte contemporânea (MuCEM, BAL-Paris, Mac-Marseille, ENSP-Arles…) e foi membro do júri em diversos festivais internacionais de cinema.
Professora e pesquisadora nas áreas de Comunicação e Cinema. Doutoranda em Comunicação Social pela UFMG. Professora no Centro Universitário UNA (BH) e coordenadora do projeto de extensão universitária PRETANÇA. Na UFMG, integra os grupos de estudos/pesquisa ‘Poéticas da Experiência’ e ‘CORAGEM – Comunicação, Raça e Gênero’ e é colaboradora do NUH – Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania LGBT. Participa do movimento segundaPRETA, é colabora em festivais de cinema e cineclubes.
Gerwin Tamsma é programador sênior do Festival Internacional de Cinema de Rotterdam (IFFR) e atual membro do comitê artístico do festival responsável por supervisionar a programação dos longas-metragens. Trabalha com o IFFR desde 1996, sendo responsável pela curadoria de diversas retrospectivas e programas temáticos. Antes de se envolver com o IFFR em 1996, trabalhou como crítico e editor.
Coordena o Festival Internacional de Documentários de Yamagata desde 2001. Diretora do Tokyo Office desde 2015. Além do seu trabalho no YIDFF, trabalha com a Cinematrix na distribuição de importantes filmes de arte, tais como Pedro Costa, Kidlat Tahimik e Takamine Go. Participou de uma residência na América Latina como bolsista no Programa de Estudos do Governo Japonês para Artistas no Exterior, 2013-2014. Curadora da Programação de Cinema da Trienal de Aichi 2016.
James Lattimer é membro do comitê de seleção do Fórum Berlinale desde 2011 e ingressou na Viennale como consultor de programação em 2018. Curador convidado da edição 2020 da Documenta Madrid. Co-diretor do curta All Still Orbit junto com Dane Komljen e co-roteirista do seu novo longa, After Water. Ele escreveu para Cinema Scope, Sight and Sound, The Brooklyn Rail e Fireflies. Co-editor da Textur, uma nova série sobre diretores contemporâneos publicada pela Viennale.
Gil Baroni é diretor, produtor, roteirista, sócio da produtora Beija Flor Filmes. Vem realizando filmes que discutem questões voltadas ao universo LGBTQIA+, com destaque para o premiado longa-metragem Alice Júnior (2019) que fez estreia internacional na Mostra Generation do 70º Festival Internacional de Cinema de Berlim, além de ter sido selecionado para os mais importantes festivais de cinema do Brasil entre eles a mostra competitiva do 52º Festival de Cinema de Brasília.
Maíra Bühler é antropóloga e cineasta. Dirigiu o filme Diz a Ela Que Me Viu Chorar que estreou no True/False nos Estados Unidos e venceu o prêmio de melhor filme na mostra competitiva internacional do festival Olhar de Cinema, o Prêmio Especial do Júri no Festival de Havana, Library Prize, no Cinéma Du Réel e Melhor Filme no festival Internacional do Uruguai. Maíra também é codiretora dos filmes A Vida Privada dos Hipopótamos, Ela Sonhou que eu Morri e Elevado 3.5.
Além de cineasta e curadora, Shai Heredia é diretora fundadora da Experimenta, bienal de arte de imagens em movimento da Índia. Ela foi curadora em festivais de cinema e espaços de arte em todo o mundo. Seus filmes I Am Micro (2012) e An Old Dog’s Diary (2015), aclamados pela crítica, foram exibidos em diversos festivais e acumularam prêmios internacionais. Heredia foi a programadora do 65º Robert Flaherty Film Seminar (NYC). Sediada em Bangalore, Heredia leciona no Instituto de Arte, Design e Tecnologia Srishti.
Nascido em Havana, é formado em Cinema pelo Instituto Superior de Arte de Cuba e Direção de Documentários pela Escola de Cinema e TV de San Antonio de Los Baños, estudando ainda na HEAD-Genebra. Seus filmes exploram as relações interseccionais entre nação, identidade gênero-racial e comunidades afetivas. Desde 2018, dirige o Cineclub CUIR, um projeto curatorial audiovisual queer e afro-feminista. É professor na EICTV. Trabalha como cineasta, educador, DJ e performer entre Espanha, Cuba e México.
É professora no Curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal da Integração Latino-Americana – UNILA. Graduada em Imagem e Som pela UFSCar e mestre em Comunicação pela Cásper Líbero. É sócia-fundadora da Filmes de Abril Produções Audiovisuais, pela qual realizou os documentários Variante (2010), A Terceira Margem do Rio Unini (2012) e Tooro Nagashi (2013). Trabalhou ainda como diretora de som. Ministra aulas de roteiro e televisão e coordena o projeto de extensão Cineclube Cinelatino.
Atriz, produtora cultural e diretora. Graduada em Cinema pela Unespar e História pela Universidade Estadual de Maringá. Dirigiu os documentários De Lá pra Cá (2015) e Tia Mide: Uma Mulher do Meu Paraná (2016). Trabalha há 20 anos em múltiplas funções na busca de narrativas que proponham a construção de novos imaginários. Participa da equipe do Festival Griot, é integrante fundadora da MAP – Mulheres no Audiovisual Paranaense e associada da APAN – Associação dxs Profissionais do Audiovisual Negro.
Daniel Herculano é membro da Abraccine desde 2015, Fipresci desde 2018 (Federação Internacional de Críticos de Cinema) e é um dos fundadores da Associação Cearense de Críticos de Cinema (Aceccine). Foi um dos autores dos livros 100 Melhores Filmes Brasileiros, Documentário Brasileiro – 100 Filmes Essenciais, Animação Brasileira – 100 Filmes Essenciais e Curta Brasileiro – 100 Filmes Essenciais. Entre 2013 e 2016 foi editor de entretenimento do Tribuna do Ceará/UOL, e colunista de cinema da Band News FM (Fortaleza-CE). Crítico de cinema do O Povo Online/Jornal O Povo (2006 a 2013 e em 2018), atualmente é Publisher do Clube Cinema (www.clubecinema.com.br), e curador do www.clubebox.com. Escreve sobre cinema desde 1995, quando estreou no jornal Meio Norte (PI/MA).
Stephania Amaral é mestra e doutoranda em Estudos de Linguagens pelo CEFET MG, onde pesquisa cinema de horror realizado por diretoras brasileiras e participa dos grupos Literatécnica e Tecnopoéticas. Ex-integrante do Cinema em Cena, é podcaster, colunista e redatora e já participou de vários episódios do Cinematório. Desde 2016, é parte da equipe do Feito por Elas, projeto que discute trabalhos de mulheres no audiovisual. Membra da Associação Brasileira de Críticos de Cinema.
Susy Freitas nasceu em Manaus, AM. É crítica de cinema no site Cine Set, professora na área de Comunicação, jornalista e escritora. Membro da Abraccine desde 2017, participou das seguintes publicações da associação: Animação Brasileira – 100 Filmes Essenciais, Documentário Brasileiro – 100 Filmes Essenciais, Curta Brasileiro – 100 Filmes Essenciais e Trajetória da Crítica de Cinema no Brasil. Também é uma das organizadoras do livro Cine Set e a Crítica Cinematográfica no Amazonas.
roteiro
João Iglesias
direção
João Iglesias
produção
Joelma Gonzaga
empresa produtora
Laranjeiras Filmes
roteiro
Bea Gerolin
direção
Bea Gerolin
produção
Jandir Santin
Viviane Ferreira
empresa produtora
Odun Filmes & Enseada Cultural
roteiro
Isa Vitório
Noá Bonoba
Bárbara Cabeça
direção
Isa Vitório
Noá Bonoba
produção
Petrus de Bairros
empresa produtora
Lambeolhos Produções
roteiro
Victor Di Marco
Márcio Picolo
direção
Victor Di Marco
Márcio Picolo
produção
Laura Moglia
empresa produtora
Proa Cultural
roteiro
Bruna de Vasconcellos Torres
Julia Katharine
direção
Julia Katharine
produção
Luana Furquim
André Meirelles Collazzo
empresa produtora
Prosperidade Content
roteiro
Issis Valenzuela
direção
Issis Valenzuela
produção
Joyce Prado
empresa produtora
Tabuleiro Filmes
Uma conversa aberta ao público com a equipe de curadoria da nona edição do Olhar de Cinema sobre a seleção deste ano, seus filmes e eventos.
Lançamento da 5ª edição do Show me The Fund (mapeamento de fundos internacionais para produtores brasileiros) e conversa com Ivan Melo e Tati Leite sobre oportunidades e experiências com fundos estrangeiros.
O setor audiovisual contemporâneo e os mecanismos de apoio financeiro para o fortalecimento da produção criativa feminina.
O poder das narrativas do cinema e suas repercussões na sociedade.
O festejado cineasta da Seção Foco deste ano fala sobre seu trabalho, tanto dos longas-metragens exibidos no Olhar quanto de seus curtas-metragens, e apresenta trechos selecionados de filmes que influenciaram ou marcaram seu trabalho no cinema.
O MAP convida #MeTooBrasil – movimento emergente das recentes denúncias coletivas de abuso sexual e violência no setor audiovisual.
O cinema de Schanelec revela precisão e força. Uma cena dura apenas o tempo certo e os eventos nela seguem seu próprio ritmo. Um dos mistérios do cinema é entender quando uma tomada deve ser substituída por outra. Como podemos saber? O que nós desejamos? O que buscamos na duração? Todos esses elementos são sustentados pela poesia, que o cineasta alemão formou por quase três décadas. Uma das maiores cineastas da atualidade está pronta para falar sobre seu trabalho.