Arquivo 2022

Filmes

Competitiva | Longas

Alan

Brasil

Diego Lisboa e Daniel Lisboa

A Censora

Eslováquia

Peter Kerekes

Filme Particular

Brasil

Janaína Nagata

Freda

Haiti, França, Benim

Gessica Généus

A Ferrugem

Colômbia, França

Juan Sebastian Mesa

É preciso uma aldeia

República Tcheca

Adam Koloman Rybansky

Paterno

Brasil, França

Marcelo Lordello

O Trio em Mi Bemol

Portugal, Espanha

Rita Azevedo Gomes

Uma Noite Sem Saber Nada

França, Índia

Payal Kapadia

Competitiva | Curtas

Constante

Reino Unido, Alemanha

Beny Wagner e Sasha Litvintseva

Holocausto Sagrado

Israel

Osi Wald e Noa Berman-Herzberg

Infantaria 

Brasil

Laís Santos Araújo

Invisíveis

Colômbia

Estevan García Garzon

Madrugada

Portugal

Leonor Noivo

Mal di Mare

Brasil

João Vieira Torres

Moune Ô

Bélgica, Guiana Francesa, França

Maxime Jean-Baptiste

XAR – Sueño de Obsidiana

Brasil

Fernando Pereira dos Santos e Edgar Calel

Abertura

Vai e vem

Brasil

Fernanda Pessoa e Chica Barbosa

Encerramento

Todo Mundo Já Foi Para Marte

Brasil

Telmo Carvalho

Olhar Retrospectivo - Su Friedrich e outras imagens para o invísivel

Para sempre condenadas

Estados Unidos

Su Friedrich

Pelo rio abaixo

Estados Unidos

Su Friedrich

Esconde-esconde

Estados Unidos

Su Friedrich

Não posso te dizer como me sinto

Estados Unidos

Su Friedrich

Nade ou Afunde

Estados Unidos

Su Friedrich

 

As chances de regeneração

Estados Unidos

Su Friedrich

Os Laços que Unem

Estados Unidos

Su Friedrich

At land

Estados Unidos

Maya Deren

Ciclos

Estados Unidos

Zeinabu Irene Davis

A Concha e o clérigo

França

Germaine Dulac

Lições na teoria baby dyke

Canadá

Thirza Cuthand

Senhoritas em uniforme

Alemanha

Leontine Sagan

Notícias de casa

Estados Unidos, Bélgica

Chantal Akerman

Beijos de Nitrato

Estados Unidos

Barbara Hammer

The watermolan woman

Estados Unidos

Cheryl Dunye

Olhares Clássicas

De Certa Maneira

Cuba

Sara Gómez

Mandabi

Senegal

Ousmane Sembène

Nanook do Norte

Estados Unidos, França

Robert Flaherty

A Opinião Pública

Brasil

Arnaldo Jabor

Lua de papel

Estados Unidos

Peter Bogdanovich

Viramundo

Brasil

Geraldo Sarno

Foco - Kiro Russo

O grande movimento

Bolívia

Kiro Russo

Velho caveira

Bolívia

Kiro Russo

Enterprisse

Bolívia, Argentina

Kiro Russo

Juku

Bolívia, Argentina

Kiro Russo

A besta

Bolívia, Argentina

Kiro Russo

Nova vida

Bolívia, Argentina

Kiro Russo

Despedida

Argentina, Bolívia

Pablo Paniagua

Exibições Especiais

Babi Yar. Context

Países Baixos, Ucrânia

Sergei Loznitsa

Coma

França

Bertrand Bonello

Rewind & Play

França, Alemanha

Alain Gomis

Novos Olhares

Devo comparar-te a um dia de verão

Egito, Líbano, Alemanha

Mohammad Shawky Hassan

Esta casa

Canadá

Miryam Charles

Jet Lag

China

Xinyuan Zheng Lu

Kafka para Crianças

Israel

Roee Rosen

Verão

Rússia

Vadim Kostrov

Grace Tomada Única

África do Sul

Lindiwe Matshikiza

Pele Fina

Brasil

Arthur Lins

Outros Olhares | Longas

7 cortes de cabelo no Congo

Brasil

Luciana Bezerra, Gustavo Melo e Pedro Rossi

Poeta

Cazaquistão

Darezhan Omirbayev

Céu Aberto

Brasil

Elisa Pessoa

Geografias da Solidão

Canadá

Jacquelyn Mills

Quente de dia, frio à noite

Coreia do Sul

Park Song-yeol

Sem caminho direto para casa

Sudão do Sul, Quênia

Akuol de Mabior

Octopus

Líbano, Catar, Arábia Saudita

Karim Kassem

Soy Libre

França

Laure Portier

Olhares Brasil | Curtas

Laboratory No. 2

Curdistão

Adris Abdi e Awara Omar

Até a luz voltar

Brasil

Alana Ferreira

Mais e mais adiante

Camboja

Polen Ly

Cinzas Digitais

Alemanha, Brasil

Bruno Christolofoletti Barrenha

Garotos Ingleses

Brasil

Marcus Curvello

Se não houvesse luta

Estados Unidos

Jared Katsiane

A intempérie

Venezuela

Daniel Paz Mireles

Sonata Plástica

Cingapura

Nelson Yeo

Toli

Russia

Diana Mashanova

 

Mirada Paranaense | Longas

Pasajeras

Brasil

Fran Rebelatto

Upa, Neguinho!

Brasil

Douglas Carvalho dos Santos

Mirada Paranaense | Curtas

Deus me livre

Brasil

Carlos Henrique de Oliveira e Luis Ansorena Hervés

Esperanza

Brasil

Hugo Lobo Mejia

Falta Pouco

Brasil

Wellington Sari

 

O Hábito de Habitar

Brasil, Haiti, Chile

Nicolás Pérez

Os Dias Depois

Brasil

Thiago Bezerra Benites

Quarentena

Brasil

Adriel Nizer e Nando Sturmer

Último Ensaio

Brasil

Bruno Costa

Valentina Versus

Brasil

Anne Lise Ale e E.M.Z. Camargo

Olhares Brasil | Longas

Casa Vazia

Brasil

Giovani Borba

Maputo Nakuzandza

Brasil, Moçambique

Ariadine Zampaulo

Os Primeiros Soldados

Brasil

Rodrigo de Oliveira

Seguindo todos os protocolos

Brasil

Fábio Leal

Olhares Brasil | Curtas

Curupira e a Máquina do Destino

Brasil

Janaina Wagner

Manhã de Domingo

Brasil

Bruno Ribeiro

Não vim no mundo para ser pedra

Brasil

Fábio Rodrigues Filho

Orixás Center

Brasil

Mayara Ferrão

Solmatalua

Brasil

Rodrigo Ribeiro-Andrade

Pequenos Olhares | Longas

Alice dos Anjos

Brasil

Daniel Leite Almeida

Despedida

Brasil

Luciana Mazeto e Vinicius Lopes

Pequenos Olhares | Curtas

A Menina Atrás do Espelho

Brasil

Iuri Moreno

Capitão Tocha

Brasil

Matheus Amorim

Era uma vez em Icapuí

Brasil

Alunos do Projeto Animação do Instituo Marlin Azul

Ewé de Òsányìn: O Segredo das Folhas

Brasil

Pâmela Peregrino

Meu nome é Maalum

Brasil

Luisa Copetti

O Fundo dos Nossos Corações

Brasil

Letícia Leão

O Templo do Rei

Brasil

Verônica Cabral

Fileira A, número 79: Assento dela

Coreia do Sul

Hyung-suk Lee

Rua Dinorá

Brasil

Natália Maia e Samuel Brasileiro

Sobre Amizades e Bicicletas

Brasil

Julia Vidal

Júri

Competitiva

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Alia Ayman

Alia Ayman é doutoranda em antropologia sociocultural na Universidade de Nova Iorque com foco de pesquisa em decolonialidade, alteridade e circulação global de imagens documentais. Ela é cofundadora do Zawya Cinema, com sede em Cairo, e curadora independente de filmes e imagens em movimento tendo trabalhado no Berlinale Forum, The International Documentary Film Festival Amsterdam (IDFA), BlackStar Film Festival, Flaherty NYC e Images Festival, entre outros.

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Cássio Kelm

Cássio Kelm estudou direção na EICTV, em Cuba. Dirigiu 15 curtas, que foram premiados e exibidos em diversos festivais. “Soy” (2017) ganhou o Prêmio Especial do Júri para documentários de estudantes do IDFA, em Amsterdã. “Mães do Derick” (2020) é seu primeiro longa, exibido no Festival Internacional de Torino, na Itália. O filme recebeu Menção Especial no Festival Mix Brasil. “Perto de Você” (2021) foi exibido no IDFA e no Olhar de Cinema. É transmasculino e administra a produtora Haver Filmes.

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Talize Sayegh

Talize Sayegh é uma renomada produtora de mídia e Diretora Fundadora do Hollywood Brazilian Film Festival. Ela tem mais de 20 anos de experiência em administração e produção, promovendo sua vibrante cultura brasileira em Los Angeles. Nascida no Rio de Janeiro, Brasil, mudou-se para a Califórnia em 1989 e fundou sua produtora, Lis Productions, aos dezessete anos, especializada em oferecer entretenimento cultural em eventos corporativos, entre os quais para empresas de alto prestígio como Disney e Intel. Sua experiência inclui trabalhos com o Festival do Rio e com o Los Angeles Latino International Film Festival, entre várias outras realizações. Motivada e apaixonada por promover a descoberta de artistas visionários do Brasil para o público e a indústria de Hollywood, em 2009 ela inaugurou o 1º Festival de Cinema Brasileiro de Hollywood, cuja missão é divulgar e ampliar o alcance do novo cinema independente visionário brasileiro e os artistas criativos do Brasil.

Novos Olhares e Melhor Filme Brasileiro

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James Lattimer

James Lattimer é membro do comitê de seleção do Berlinale Forum desde 2011 e ingressou no Viennale em 2018 como consultor de programação. Foi curador artístico da Documenta Madrid em 2020 e 2021. Ele co-dirigiu a curta-metragem “All Still Orbit” com Dane Komljen e é co-roteirista do seu mais recente longa-metragem “Afterwater”. Como crítico de cinema publica no Cinema Scope, Sight and Sound e The Brooklyn Rail. Ele é co-editor do “TEXTUR”, uma série de livros sobre diretores contemporâneos publicada pela Viennale.

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Viviane Ferreira

Viviane Ferreira é Diretora-Presidente da Spcine, empresa de cinema e audiovisual da Cidade de São Paulo responsável pelo desenvolvimento, financiamento e implementação de programas e políticas para os setores de cinema, TV, games e novas mídias. Especialista em políticas públicas para o audiovisual, presidiu e é uma das fundadoras da APAN – Associação dos Profissionais do Audiovisual Negro. É sócia-fundadora da Odun Filmes, e do Instituto Audiovisual Mulheres de Odun. Além disso, presidiu o Comitê de Seleção do Oscar 2021, responsável por indicar o representante brasileiro para a Academia de Cinema.

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Pedro Adrián Zuluaga

Pedro Adrián Zuluaga é jornalista e crítico de cinema colombiano. Foi diretor de programação no Festival Internacional de Cinema de Cartagena de Indias-FICCI de 2014-2018 e editor da revista cinematográfica Kinetoscopio. É autor do livro “Cine Colombiano: Cánones Y Discursos Dominantes”, entre outros, e de vários artigos na imprensa nacional e internacional.

Outros Olhares

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Denilson Lopes

Denilson Lopes é Professor Titular da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Pesquisador do CNPQ e da FAPERJ. Autor de “Mário Peixoto Antes e Depois de Limite” (2021), “Afetos, Experiências e Encontros com Filmes Brasileiros Contemporâneos” (2016), “No Coração do Mundo: Paisagens Transculturais” (2012), “A Delicadeza: Estética, Experiência e Paisagens” (2007); “O Homem que Amava Rapazes e Outros Ensaios” (2002), “Nós os Mortos: Melancolia e Neo-Barroco” (1999). Também é co-autor em “Inúteis, Frívolos e Distantes: À Procura dos Dândis” (2019).

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Diego Trerotola

Diego Trerotola é crítico de cinema, programador e professor de teoria do cinema. Atua desde 1996 como curador para diversas mostras de cinema na Argentina e colabora com festivais na Espanha, EUA e Áustria. Foi programador do Bafici durante seis edições e do Festival Mar del Plata por duas edições. Atualmente é diretor artístico do festival de cinema LGBTQIA+ Asterisco. Seus escritos sobre cinema foram publicados na Argentina, Holanda, Polônia, Coreia do Sul e Espanha.

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Letícia Simões

Letícia Simões (Salvador, 1988). É mestre em Cine-Ensaio pela EICTV, em Cuba, mestre em Estudos Contemporâneos das Artes pela UFF e doutoranda em Comunicação e Informação pela UFRGS/Universidade do Porto. Como diretora e roteirista, assina a trilogia de longas-metragens sobre literatura brasileira “Bruta Aventura em Versos”, “Tudo Vai Ficar da Cor Que Você Quiser” e “O Chalé É Uma Ilha Batida de Vento e Chuva”; e o documentário autobiográfico “CASA”.

ABRACCINE

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Letícia Magalhães

Letícia Magalhães é historiadora e crítica de cinema. Natural de Minas Gerais, começou a pesquisar e escrever sobre cinema clássico em 2009, no seu blog Crítica Retrô, ainda ativo e hoje um blog bilíngue. Escreve também sobre cinema atual e séries de TV para a revista eletrônica “Ambrosia” e sobre representatividade e empoderamento nas artes no site “Cine Suffragette”, do qual é também editora. Participou de diversos e-books, em português e inglês, sobre a sétima arte, incluindo o “Dossiê Ida Lupino”, que ajudou a organizar.

person
Rafael Carvalho

Membro da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine), escreve para o jornal “A Tarde” e para o site “Moviola Digital”. Doutor em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela UFBA, pesquisa a crítica de cinema, o jornalismo cultural e os estudos de recepção no âmbito da comunicação. Docente do curso de Jornalismo da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Integra a equipe de curadoria do Panorama Internacional Coisa de Cinema e ministra oficinas e cursos de escrita crítica. É um dos organizadores do cineclube virtual Segundo o Cinema.

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Flávia Guerra

Documentarista e jornalista. Formada em jornalismo pela USP, tem mestrado em Direção de Documentário e Cinema na Goldsmiths – University of London. É editora do podcast “Plano Geral”, ao lado de Thiago Stivaletti, e colunista de cinema da Rádio Band News FM. Cobre os principais festivais internacionais de cinema para o Canal Brasil. Em documentários e cinema, já roteirizou, narrou, produziu, dirigiu diversos projetos. Como jornalista, atuou como repórter de cultura de O Estado de S. Paulo por 15 anos. Como curadora, já integrou júris e comissões de seleção de diversos concursos, editais e festivais.

AVEC-PR

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Roger Koza

Membro do FIPRESCI, Roger Koza atua como crítico de cinema no jornal argentino La Voz del Interior e também escreve regularmente sobre cinema para os veículos Ñ e Quid bem como para a página online Con Los Ojos Abiertos, da qual é editor. Atualmente, conduz o programa de televisão “El Cinematógrafo” (canal 10 da Universidad Nacional de Córdoba) e apresenta o “Filmoteca” (Televisión Pública de Argentina). Além disso, atua como programador no festival de Hamburgo, na Alemanha, e na Viennale, na Áustria, já tendo colaborado com o FICUNAM, no México. Koza também é diretor artístico dos festivais FICIC e DocBuenos Aires. Participou como membro do júri em Roterdã, Locarno, Golden Apricot, BAFICI, entre outros. Publicou ensaios e resenhas em livros e catálogos coletivos diversos.

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Fran Camilo

Fran Camilo é produtora, produtora executiva, diretora, diretora de produção cultural, jornalista e proprietária da Metafixa Produções. Nascida em Cáceres-MT, atualmente mora em Londrina-PR. Formada em Jornalismo pela UEL e especializada em Cinema pela Tuiuti, atua em cinema e TV, somando mais de 20 obras. Seus principais trabalhos são: “Mirador” (Bruno Costa), “Deserto Particular” (Aly Muritiba), “Alice Junior” (Gil Baroni), “A Mesma Parte de Um Homem” (Ana Johann), “Tentei” (Laís Melo), “Bicho do Mato” (Juliana Sanson) e “Duda” (Eugenia Castello e William Biagioli). Além disso, dirigiu o longa doc. “Londrina Sorri Para o Choro” (2018), o curta “Meu Nome é Eva” (em finalização), o doc. “A Paz Que A Gente Quer” (em finalização). Atualmente também está produzindo uma série para o Canal Brasil chamada “Caravelle 114”.

person
Ramayana Lira

Professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Linguagem e do curso de Cinema e Audiovisual da UNISUL. Pós-doutorado na University of Leeds. Bolsista Fulbright Scholar-in-Residence. Vice-presidente da SOCINE. Ex-representante do Audiovisual no Conselho Estadual de Cultura de Santa Catarina. Ex-presidente do Fundo Municipal de Cinema de Florianópolis. Curadora e jurada em festivais e mostras de cinema e artes no Brasil.

Curitiba_Lab

A Festa da Benzedeira

roteiro
Tamiris Tertuliano
William de Oliveira

direção
Tamiris Tertuliano

produção
Daiane Martins

empresa produtora
Imagística Filmes

A Paixão de Sebastião

roteiro
Arthur Leite

direção
Arthur Leite

produção
Bárbara Cariry

empresa produtora
Sereia Filmes

A Ponte

roteiro
Aristeu Araújo
Lielson Zeni

direção
Aristeu Araújo

produção
Pedro Fiuza
Mariana Hardi

empresa produtora
Casa da Praia

Fissura

roteiro
Maria Augusta V. Nunes

direção
Maria Augusta V. Nunes

produção
Ana Paula Mendes

empresa produtora
Novelo Filmes

O Quintal de Davi

roteiro
Vinícius Pessoa

direção
Vinícius Pessoa

produção
Vinícius Pessoa
Rayssa Fernandes Coelho

empresa produtora
Retratos Filmes

Parábola

roteiro
Diego Gianni
Tiago Lipka
Rafael Waltrick

direção
Tiago Lipka

produção
Rafael Waltrick

empresa produtora
Autofac Filmes

Seminários

O Lugar do Documentário na Era da Pós-Verdade

com Milla Jung (mediação), Maíra Bühler, Eduardo Baggio, Fábio Rodrigues Filho e Larissa Nepomuceno

O cinema documentário é compreendido, historicamente, com algumas variações conceituais, porém sempre enquanto acepção da não-ficção. Alguns dos aspectos que foram e são definidores na realização e no estudo do cinema documentário são as noções de realidade, de experiência e de verdade. Bem como algumas dimensões como as de diálogo, de sociedade e de arte. A partir dessas noções e dessas dimensões, como podemos pensar o cinema documentário em tempos de pós-verdade?

Su Friedrich e Outras Imagens Para o Invisível

com Carol Almeida (mediação), Alessandra Brandão, Ramayana Lira e Kênia Freitas

Um diálogo em torno dos filmes e temas da mostra Olhar Retrospectivo deste ano, que coloca em conversa filmes da cineasta estadunidense Su Friedrich com filmes de outras e outres cineastas e videastas.

Cinema Pós-pandemia: Das Políticas Afirmativas às Afirmações Políticas

com Nika Braun (mediação), Bea Gerolin, Jussara Locatelli e Renata Martins

Nestes últimos dois anos de pandemia o mundo se viu mediado pelas câmeras. Nossa forma de contar histórias se alargou, tudo virou audiovisual: teatro, artes visuais, dança… e também transformou o processo de fazer e fruir o cinema. Com a paralisação das políticas públicas por conta do contexto pandêmico e governamental, e com a emergência de novos mecanismos emergenciais (Aldir Blanc), quais têm sido os desafios enfrentados pelas cineastas neste momento de retomada da produção cinematográfica no país? Se por um lado há um grande número de produções acontecendo nos grandes centros a ponto de faltarem profissionais, porque ainda há tanta gente sem trabalho? Quem são as pessoas que estão faltando? Como ampliar o espaço da diversidade nas equipes e narrativas audiovisuais nas políticas afirmativas e para além delas, de modo que se torne algo natural?

Etapas do Desenvolvimento - Da ideia à produção

com William Biagioli (mediação), João Gabriel Caffarelli

Uma apresentação dos processos de recebimento, análise e entrada de projetos na O2 Filmes, bem como o processo de confecção do material de venda, a venda em si, culminando no acompanhamento do desenvolvimento dos roteiros, até a entrega da história para produção.

Políticas Públicas e Práticas Antirracistas no Audiovisual

com Kariny Martins (mediação), Andrei Bueno Carvalho, Oda Rodrigues e Fran Camilo

A mesa abordará, a partir da Associação de Profissionais do Audiovisual Negro, as interfaces entre políticas públicas e ações individuais e coletivas para entender práticas antirracistas no audiovisual que permitam a permanência de profissionais do audiovisual negro.

A Tradução em Libras no Cinema: Conquistas e Desafios

com Vik von Holleben (mediação), Rafaela Hoebel, Jonatas Medeiros e Rhaul de Lemos

A comunidade surda e a Língua Brasileira de Sinais, de maneira geral, há muito tempo sofreu por parte da sociedade ouvintista restrições de acesso a diversos espaços. Nos últimos anos, é notável o movimento de expansão, luta, resistência e, principalmente, valorização da cultura surda. Como isso impacta o cenário audiovisual brasileiro? Em quais horizontes nós já chegamos e quais são os próximos a serem explorados? Quais desafios ainda nos impedem de ocupar mais espaços, culturais, políticos e ideológicos? Qual o lugar da tradução e a famigerada “janela de Libras” nas produções cinematográficas? Essas são todas questões que levantam debates necessários entre surdes e ouvintes, intérpretes, tradutores e criadores de mídia, fomentando assim a efetiva participação da comunidade surda na produção audiovisual brasileira.

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