roteiro
Cíntia Domit Bittar
direção
Cíntia Domit Bittar
produção
Ana Paula Mendes
empresa produtora
Novelo Filmes
Conferência
Rússia
Ivan Tverdovskiy
Estilhaços
Argentina
Natalia Garayalde
O Protetor do Irmão
Turquia, Romênia
Ferit Karahan
O Sonho do Inútil
Brasil
José Marques de Carvalho Jr.
Rio Doce
Brasil
Fellipe Fernandes
Rolê – Histórias dos Rolezinhos
Brasil
Vladimir Seixas
Sonhos de Damasco
Canadá
Emilie Serri
Um Céu Tão Nublado
Colômbia, Espanha, Reino Unido
Álvaro F. Pulpeiro
Zinder
Alemanha, França, Níger
Aïcha Macky
A Máquina Infernal
Brasil
Francis Vogner dos Reis
Chão de Fábrica
Brasil
Nina Kopko
Meu Tio Tudor
Bélgica, Hungria, Moldávia, Portugal
Olga Lucovnicova
Ouça a Batida das Nossas Imagens
Bélgica
Maxime Jean-Baptiste, Audrey Jean-Baptiste
Saúde!
Polônia, Rússia
Tatiana Chistova
Sob a Máscara Branca: O Filme que Haesaerts Poderia Ter Feito
Bélgica
Matthias De Groof
Tecidos Brancos
França, Senegal
Moly Kane
Tereza Joséfa de Jesus
Brasil
Samuel Costa
Uma Paciência Selvagem Me Trouxe Até Aqui
Brasil
Érica Sarmet
Vikken
França
Dounia Sichov
A Cidade dos Abismos
Brasil
Priscyla Bettim, Renato Coelho
Crime Culposo
Irã
Shahram Mokri
Esqui
Argentina
Manque La Banca
Rock Bottom Riser
Estados Unidos da América
Fern Silva
Tzarevna Descamada
Rússia
Uldus Bakhtiozina
Virar Mar
Alemanha, Brasil
Philipp Hartmann, Danilo Carvalho
A Calmaria Depois da Tempestade
Colômbia
Mercedes Gaviria
A Matéria Noturna
Brasil
Bernard Lessa
Apenas o Sol
Paraguai, Suíça
Arami Ullon
As Preces de Delphine
Camarões, Bélgica
Rosine Mbakam
Deus Tem AIDS
Brasil
Fábio Leal, Gustavo Vinagre
Garotas | Museu
Alemanha
Shelly Silver
Nunca Mais Serei a Mesma
Argentina, Brasil, Honduras, México
Alice Lanari
Rumo ao Norte
Estados Unidos da América
Angelo Madsen Minax
A Comunhão da Minha Prima Andrea
Espanha
Brandán Cerviño Abeledo
A Culpa Não É Nossa
Brasil
Humberto Schumacher
Carta do Seu País Distante
Estados Unidos da América
Suneil Sanzgiri
Há Um Fantasma de Mim
Holanda, Peru
Mateo Vega
Eu Espero o Dia da Nossa Independência
Argélia, Brasil
Bruna Carvalho Almeida, Bruna Laboissière
Levados
França
Jean Costa
Lili, Só
China, Hong Kong
Zou Jing
Nha Mila
Portugal, Suíça
Denise Fernandes
O Que Não Se Vê
Portugal
Paulo Abreu
Perto de Você
Brasil
Cássio Kelm
Tamgù
Argentina, França
Isabel Loyer, Luis Paris
O Telhado
Palestina
Kamal Aljafari
Porto da Memória
Palestina
Kamal Aljafari
Recordação
Palestina
Kamal Aljafari
Um Verão Incomum
Palestina
Kamal Aljafari
Capitu e o Capítulo
Brasil
Júlio Bressane
O Bom Cinema
Brasil
Eugenio Puppo
Por Trás da Muralha de Tijolos Vermelhos
Hong Kong
Documentaristas de Hong Kong
Bia Mais Um
Brasil
Wellington Sari
Ursa
Brasil
William de Oliveira
A Busca do Eu e do Silêncio
Brasil
Giuliano Robert
Anamnese
Brasil
Tiago Lipka
Elas São o Meu Início
Brasil
Jessica Quadros
Marcha de Uma Liberdade Roubada
Brasil
Laís da Rosa Coelho
Meu Coração É Um Pouco Mais Vazio na Cheia
Brasil
Sabrina Trentim
Retrato Falado
Brasil
Luiz Bonin, Oda Rodrigues
Segunda Natureza
Brasil
Milla Jung
Carro Rei
Brasil
Renata Pinheiro
Mirador
Brasil
Bruno Costa
Nũhũ Yãg Mũ Yõg Hãm: Essa Terra É Nossa!
Brasil
Isael Maxakali, Sueli Maxakali, Carolina Canguçu, Roberto Romero
O Bem Virá
Brasil
Uilma Queiroz
Subterrânea
Brasil
Pedro Urano
A Guerra de Michael
Brasil
Gregorio Gananian, Daniel Tagliari
As Vezes que Não Estou Lá
Brasil
Dandara de Morais
Belos Carnavais
Brasil
Thiago B. Mendonça
Colmeia
Brasil
Maurício Chades
Palavra Grande
Brasil
Manoela Ziggiatti
Quando Chegar a Noite, Pise Devagar
Brasil
Gabriela Alcântara
Nascida em Portugal, Cíntia Gil estudou na Escola Superior de Teatro e Cinema e tem uma licenciatura em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. De 2012 a 2019, foi co-diretora e depois diretora do Doclisboa – Festival Internacional de Cinema. De 2019 a 2021 dirigiu Sheffield DocFest, no Reino Unido, de onde saiu em Julho de 2021 por diferenças artísticas com o Board of Trustees. Cíntia fez a curadoria de inúmeros programas de filmes contemporâneos e históricos, retrospectivas e exposições.
Recentemente realizou a direção de fotografia de Nothing Lasts Forever de Jason Kohn e Fortaleza Hotel de Armando Praça. Foi nominada ao prêmio da Academia Brasileira de Cinema, pela direção de fotografia por Deslembro, de Flávia Castro (Veneza, 2018). Recebeu duas vezes o prêmio de melhor direção de fotografia no Festival do Rio, por Viajo Porque Preciso, Volto Porque Te Amo (Veneza, 2009) e por Mulher do Pai (Berlim 2017). Construindo Pontes, seu primeiro longa como diretora, estreou no IDFA.
Pesquisadora e curadora, Janaína Oliveira é doutora em História, professora no IFRJ, e foi Fulbright Scholar no Centro de Estudos Africanos na Universidade de Howard, em Washington D.C., nos EUA. Desde 2009, desenvolve pesquisa sobre as cinematografias negras e africanas, atuando também como consultora, júri e painelista em diversos festivais e mostras de cinema no Brasil e no exterior. Em 2019 realizou a mostra “Soul in the eye: Zózimo Bulbul’s legacy and the Contemporary Black Brazilian Cinema” no IFFR – International Film Festival Rotterdam.
Ana Souza faz parte da equipe da programação do festival de Sundance, sendo curadora de filmes de ficção internacionais e nacionais, e da seção Midnight. Souza também trabalha como Diretora de Programação para o festival de Sun Valley em Idaho, e foi a produtora do Forum do Festival Internacional ShortFest de Palm Springs esse ano. Ela tem colaborado em várias capacidades com festivais que incluem o LA Film Festival, AFI FEST, Outfest, o Festival Latino de Los Angeles, e Ambulante California, entre outros.
Emilie Bujès trabalha como diretora artística do Visions du Réel e assessora de programação da Quinzena dos Diretores de Cannes, além de especialista para o fundo suíço Visions Sud Est. Ela atuou como curadora para o Geneva Contemporary Art Centre e contribuiu para a programação de festivais e instituições de arte, entre os quais Forum Expanded – Berlinale, Contemporary Art Centre Vilnius, Lausanne Underground Film Festival, Transmediale (Berlim). Ela recebeu o prêmio Swiss Art Award para curadores em 2014.
Greg de Cuir Jr. atua como curador independente, escritor e tradutor. Ele vive e trabalha em Belgrado, Sérvia.
Alia Ayman é doutoranda em antropologia cultural na Universidade de Nova Iorque, onde atualmente escreve sua tese sobre pensamento descolonial, alteridade, e circulação global de imagens documentais. Ela é cofundadora do Zawya Cinema, sediado em Cairo. Em sua atuação como curadora de filmes independentes e imagens em movimento, trabalhou com o Berlinale Forum, Festival Internacional de Documentários de Amsterdã (IDFA), BlackStar Film Festival, Flaherty NYC, Images Festival, entre outros.
Dea Ferraz é pernambucana, realizadora e pesquisadora audiovisual. Em sua trajetória, destacam-se os longas-metragens “Câmara de Espelhos” (2016), “Modo de Produção” (2017), “Mateus” (2018) e AGORA (2020), exibidos e premiados em relevantes mostras no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro; Janela Internacional de Cinema; Panorama – Coisa de Cinema; Olhar de Cinema; ForumDoc; Mostra Tiradentes e Mostra Sesc de Cinema Nacional, bem como em festivais latino-americanos como Santiago Alvarez (Cuba) e DOCSDF (México). Atualmente Dea integra o Coletivo Gambiarra, é doutoranda pela UFPE e prepara a distribuição do seu mais recente filme, “Agora”.
Wood Lin concluiu seu mestrado no Instituto Superior de Estudos em Som e Imagem da Universidade Nacional de Artes de Tainan. Especializado em documentários, ele atua como cineasta, crítico de cinema, escritor e organizador de festivais. Ele é diretor de programação do Festival Internacional de Documentário de Taiwan (TIDF) desde 2013 e atualmente consultor de programação do Festival Internacional de Documentários de Amsterdã (IDFA). Sob sua curadoria, a mostra “Imagens da vanguarda: experimentos cinematográficos de Taiwan na década de 1960” foi exibida em diversos festivais de cinema e instituições tais como a Anthology Film Archive, Thai Film Archive, EXiS, etc. Ele também fez parte do júri em diversos festivais internacionais de cinema, tais como o DokuFest (Kosovo), Sheffield Doc/Fest (Reino Unido), Verite Cinema (Irã), Golden Horse Awards (Taipei), Festival Internacional de Cinema de Hong Kong e Festival de Cinema de Taipei, entre outros.
Integrante da equipe de programação e curadoria do Cineclube do Atalante na Cinemateca de Curitiba desde 2018. Pesquisadora com bacharelado em Cinema e Vídeo pela Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR).
Diretora, roteirista, produtora e montadora de obras com forte presença em festivais desde 2011. A mais recente é “Baile”, finalista do GP do Cinema Brasileiro, melhor curta no 60º FICCI, melhor direção no 29º Curta Cinema, Top 10 do Público no 30º Kinoforum, selecionado nos 66º Oberhausen ISFF, 44º Hong Kong IFF, 38º Uruguay IFF, 21º Festival do Rio, entre outros. Sócia na Novelo Filmes.
Pesquisa a produção e a circulação de filmes Super-8 na década de 1970 no Brasil. É mestre em Imagem e Som pela UFSCAR, especialista em Comunicação e Semiótica pela PUC-PR e graduado em História pela UFPR. É documentarista, fotógrafo e videomaker com enfoque em: teatro, artes visuais, música, culturas populares e populações tradicionais. Seu trabalho está diretamente ligado às práticas e manifestações culturais do povo do litoral paranaense.
Emanuela Siqueira é doutoranda em Estudos Literários na UFPR, é crítica e tradutora. Escreve sobre cinema desde 2008 e atualmente publica nos sites Cine Varda e Quadro por Quadro. Já compôs júris de festivais como Olhar de Cinema, Colors e Cinefantasy também como curadora. Pesquisa e pensa principalmente sobre a representação e realização de mulheres no cinema.
Wallace Andrioli nasceu em Minas Gerais e vive no Rio de Janeiro desde 2014. É Doutor em História pela Universidade Federal Fluminense, pesquisando temas relacionados à produção cinematográfica em regimes autoritários, professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Juiz de Fora e crítico de cinema no site Plano Aberto e na revista Contrabando.
Yasmine Evaristo é mineira, de Belo Horizonte, onde reside. Bacharel em Artes Plásticas pela Escola Guignard, atualmente é graduanda em Letras Tecnologia da Edição, no CEFET-MG. Pesquisa Cinema Fantástico, com ênfase em cinema de terror e horror, bem como representação e representatividade de pessoas negras no cinema. É crítica de cinema e criadora de conteúdo nos sites Music Non Stop e Clube da Poltrona, assim como co-fundadora e crítica no site Longa História.
roteiro
Cíntia Domit Bittar
direção
Cíntia Domit Bittar
produção
Ana Paula Mendes
empresa produtora
Novelo Filmes
roteiro
Kauan Oliveira
direção
Kauan Oliveira
produção
Amaral Mateus
empresa produtora
Dominó Produções
roteiro
Begê Muniz
direção
Begê Muniz
produção
Elisa Telles
empresa produtora
Jamary Films
roteiro
Alice Stamato
Val Hidalgo
direção
Alice Stamato
Val Hidalgo
produção
Thiago Briglia
empresa produtora
Platô Filmes
roteiro
Maick Hannder
direção
Maick Hannder
produção
Bruno Greco
Jacson Dias
empresa produtora
Ponta de Anzol Filmes
empresa coprodutora
Vitrine Filmes
roteiro
Lico Cardoso
direção
Renato Candido
produção
Lico Cardoso
empresa produtora
Eulírica Audiovisual
Uma conversa aberta ao público com a equipe de curadoria da 10ª edição do Olhar de Cinema sobre a seleção deste ano, seus filmes e eventos.
No último ano, vimos uma profusão de festivais no ambiente online. Se por um lado essa presença no ambiente virtual foi benéfica para os festivais que puderam extrapolar suas barreiras geográficas, por outro, houve muita dúvida sobre estar ou não nesses espaços por parte dos produtores, realizadores e distribuidores. Questões como a segurança dos filmes e as janelas de direitos negociados com players, entre outras, estiveram em muitos debates. Mas o que aprendemos até aqui? Qual é o papel de um festival de cinema dentro do mercado audiovisual e na carreira de um filme? Quais perspectivas daqui em diante?
A preservação audiovisual é um dos elos integrantes da cadeia audiovisual e precisa, urgentemente, ser encarada como tal, para que suas múltiplas dimensões possam ser implementadas de maneira efetiva. Este seminário, parceria do Olhar de Cinema com a Associação Brasileira de Preservação Audiovisual (ABPA), vai discutir a área no Brasil a partir de aspectos diversos: a necessidade da incorporação de ações de preservação desde a produção, o uso ético de materiais de arquivo, a urgência do estabelecimento de políticas públicas para o patrimônio audiovisual e o trabalho das instituições de memória.
A Coleção Escrever o Cinema expande para a página dos livros o ato de se fazer cinema, trocando a lente pela letra, substituindo o roteiro pela reflexão. Conversa com os autores dos livros: A Aventura: notas sobre o estilo de Michelangelo Antonioni, escrito por Juliana Rodrigues Pereira; A natureza eloquente: um ensaio sobre o cinema de Eugène Green, escrito por Pedro Faissol; e Contos Morais e o cinema de Éric Rohmer, escrito por Alexandre Rafael Garcia. E mediação de Sérgio Alpendre.
A partir de um texto original de Joël Pommerat, o roteirista e diretor Murilo Hauser apresenta uma versão de Os Negociantes totalmente reimaginada para uma realidade de isolamento e desamparo. Após a exibição, Sônia Procópio mediará uma conversa com o cineasta a partir do processo criativo da obra, pensando as interseções possíveis entre as linguagens teatrais e audiovisuais, abrangendo as especificidades do processo de adaptação, no qual excelentes personagens, cenas e ideias do material original devem ser abandonados para que o filme possa ganhar vida própria.
Brasil 2021: de(s)colonizar o cinema, enquanto ato político e coletivo, é extrapolar o terreno das imagens, dos discursos e adentrar ao campo pragmático da própria experiência do cinema, desde os modos de realização e produção até a distribuição e o encontro com as obras. É o desafio de visitar os espaços, localizar a/o/es sujeita/o/es e as condições de acesso às imagens. Para que diversos imaginários sejam impressos e representados nas telas é primordial potencializar os ecos das experiências, corpos e cosmologias. Decolonizar é prática de escuta e de trocas.
O cineasta destacado este ano pela mostra Foco vai conversar sobre a sua obra.
Radu Jude se interessa por filmar a História romena (e, portanto, europeia) e não se circunscreve às décadas durante as quais o cretino insosso Nicolae Ceaușescu dominou os desígnios de seu povo. O desprezo aos judeus, aos ciganos ou aos dissidentes define a retórica fascista que permeou o seu país. Ele sabe disso e o filma uma e outra vez, como se ao fazê-lo pudesse evocar a sedução produzida pelo pensamento reacionário. A Masterclass abordará as estratégias poéticas do diretor para indagar sobre a relação do passado com o presente através de arquivos diversos, como também os procedimentos de reconstrução histórica de um período e a abordagem consciente de se filmar um relato no presente que nunca deixa de estar conectado ao passado. Serão analisados, a título de exemplo, alguns de seus filmes mais conhecidos, além de se tentar elucidar o que significa fazer um cinema político no século atual.