roteiro
Tamiris Tertuliano
William de Oliveira
direção
Tamiris Tertuliano
produção
Daiane Martins
empresa produtora
Imagística Filmes
Alan
Brasil
Diego Lisboa e Daniel Lisboa
A Censora
Eslováquia
Peter Kerekes
Filme Particular
Brasil
Janaína Nagata
Freda
Haiti, França, Benim
Gessica Généus
A Ferrugem
Colômbia, França
Juan Sebastian Mesa
É preciso uma aldeia
República Tcheca
Adam Koloman Rybansky
Paterno
Brasil, França
Marcelo Lordello
O Trio em Mi Bemol
Portugal, Espanha
Rita Azevedo Gomes
Uma Noite Sem Saber Nada
França, Índia
Payal Kapadia
Constante
Reino Unido, Alemanha
Beny Wagner e Sasha Litvintseva
Holocausto Sagrado
Israel
Osi Wald e Noa Berman-Herzberg
Infantaria
Brasil
Laís Santos Araújo
Invisíveis
Colômbia
Estevan García Garzon
Madrugada
Portugal
Leonor Noivo
Mal di Mare
Brasil
João Vieira Torres
Moune Ô
Bélgica, Guiana Francesa, França
Maxime Jean-Baptiste
XAR – Sueño de Obsidiana
Brasil
Fernando Pereira dos Santos e Edgar Calel
Vai e vem
Brasil
Fernanda Pessoa e Chica Barbosa
Todo Mundo Já Foi Para Marte
Brasil
Telmo Carvalho
Para sempre condenadas
Estados Unidos
Su Friedrich
Pelo rio abaixo
Estados Unidos
Su Friedrich
Esconde-esconde
Estados Unidos
Su Friedrich
Não posso te dizer como me sinto
Estados Unidos
Su Friedrich
Nade ou Afunde
Estados Unidos
Su Friedrich
As chances de regeneração
Estados Unidos
Su Friedrich
Os Laços que Unem
Estados Unidos
Su Friedrich
At land
Estados Unidos
Maya Deren
Ciclos
Estados Unidos
Zeinabu Irene Davis
A Concha e o clérigo
França
Germaine Dulac
Lições na teoria baby dyke
Canadá
Thirza Cuthand
Senhoritas em uniforme
Alemanha
Leontine Sagan
Notícias de casa
Estados Unidos, Bélgica
Chantal Akerman
Beijos de Nitrato
Estados Unidos
Barbara Hammer
The watermolan woman
Estados Unidos
Cheryl Dunye
De Certa Maneira
Cuba
Sara Gómez
Mandabi
Senegal
Ousmane Sembène
Nanook do Norte
Estados Unidos, França
Robert Flaherty
A Opinião Pública
Brasil
Arnaldo Jabor
Lua de papel
Estados Unidos
Peter Bogdanovich
Viramundo
Brasil
Geraldo Sarno
O grande movimento
Bolívia
Kiro Russo
Velho caveira
Bolívia
Kiro Russo
Enterprisse
Bolívia, Argentina
Kiro Russo
Juku
Bolívia, Argentina
Kiro Russo
A besta
Bolívia, Argentina
Kiro Russo
Nova vida
Bolívia, Argentina
Kiro Russo
Despedida
Argentina, Bolívia
Pablo Paniagua
Babi Yar. Context
Países Baixos, Ucrânia
Sergei Loznitsa
Coma
França
Bertrand Bonello
Rewind & Play
França, Alemanha
Alain Gomis
Devo comparar-te a um dia de verão
Egito, Líbano, Alemanha
Mohammad Shawky Hassan
Esta casa
Canadá
Miryam Charles
Jet Lag
China
Xinyuan Zheng Lu
Kafka para Crianças
Israel
Roee Rosen
Verão
Rússia
Vadim Kostrov
Grace Tomada Única
África do Sul
Lindiwe Matshikiza
Pele Fina
Brasil
Arthur Lins
7 cortes de cabelo no Congo
Brasil
Luciana Bezerra, Gustavo Melo e Pedro Rossi
Poeta
Cazaquistão
Darezhan Omirbayev
Céu Aberto
Brasil
Elisa Pessoa
Geografias da Solidão
Canadá
Jacquelyn Mills
Quente de dia, frio à noite
Coreia do Sul
Park Song-yeol
Sem caminho direto para casa
Sudão do Sul, Quênia
Akuol de Mabior
Octopus
Líbano, Catar, Arábia Saudita
Karim Kassem
Soy Libre
França
Laure Portier
Laboratory No. 2
Curdistão
Adris Abdi e Awara Omar
Até a luz voltar
Brasil
Alana Ferreira
Mais e mais adiante
Camboja
Polen Ly
Cinzas Digitais
Alemanha, Brasil
Bruno Christolofoletti Barrenha
Garotos Ingleses
Brasil
Marcus Curvello
Se não houvesse luta
Estados Unidos
Jared Katsiane
A intempérie
Venezuela
Daniel Paz Mireles
Sonata Plástica
Cingapura
Nelson Yeo
Toli
Russia
Diana Mashanova
Pasajeras
Brasil
Fran Rebelatto
Upa, Neguinho!
Brasil
Douglas Carvalho dos Santos
Deus me livre
Brasil
Carlos Henrique de Oliveira e Luis Ansorena Hervés
Esperanza
Brasil
Hugo Lobo Mejia
Falta Pouco
Brasil
Wellington Sari
O Hábito de Habitar
Brasil, Haiti, Chile
Nicolás Pérez
Os Dias Depois
Brasil
Thiago Bezerra Benites
Quarentena
Brasil
Adriel Nizer e Nando Sturmer
Último Ensaio
Brasil
Bruno Costa
Valentina Versus
Brasil
Anne Lise Ale e E.M.Z. Camargo
Casa Vazia
Brasil
Giovani Borba
Maputo Nakuzandza
Brasil, Moçambique
Ariadine Zampaulo
Os Primeiros Soldados
Brasil
Rodrigo de Oliveira
Seguindo todos os protocolos
Brasil
Fábio Leal
Curupira e a Máquina do Destino
Brasil
Janaina Wagner
Manhã de Domingo
Brasil
Bruno Ribeiro
Não vim no mundo para ser pedra
Brasil
Fábio Rodrigues Filho
Orixás Center
Brasil
Mayara Ferrão
Solmatalua
Brasil
Rodrigo Ribeiro-Andrade
Alice dos Anjos
Brasil
Daniel Leite Almeida
Despedida
Brasil
Luciana Mazeto e Vinicius Lopes
A Menina Atrás do Espelho
Brasil
Iuri Moreno
Capitão Tocha
Brasil
Matheus Amorim
Era uma vez em Icapuí
Brasil
Alunos do Projeto Animação do Instituo Marlin Azul
Ewé de Òsányìn: O Segredo das Folhas
Brasil
Pâmela Peregrino
Meu nome é Maalum
Brasil
Luisa Copetti
O Fundo dos Nossos Corações
Brasil
Letícia Leão
O Templo do Rei
Brasil
Verônica Cabral
Fileira A, número 79: Assento dela
Coreia do Sul
Hyung-suk Lee
Rua Dinorá
Brasil
Natália Maia e Samuel Brasileiro
Sobre Amizades e Bicicletas
Brasil
Julia Vidal
Alia Ayman é doutoranda em antropologia sociocultural na Universidade de Nova Iorque com foco de pesquisa em decolonialidade, alteridade e circulação global de imagens documentais. Ela é cofundadora do Zawya Cinema, com sede em Cairo, e curadora independente de filmes e imagens em movimento tendo trabalhado no Berlinale Forum, The International Documentary Film Festival Amsterdam (IDFA), BlackStar Film Festival, Flaherty NYC e Images Festival, entre outros.
Cássio Kelm estudou direção na EICTV, em Cuba. Dirigiu 15 curtas, que foram premiados e exibidos em diversos festivais. “Soy” (2017) ganhou o Prêmio Especial do Júri para documentários de estudantes do IDFA, em Amsterdã. “Mães do Derick” (2020) é seu primeiro longa, exibido no Festival Internacional de Torino, na Itália. O filme recebeu Menção Especial no Festival Mix Brasil. “Perto de Você” (2021) foi exibido no IDFA e no Olhar de Cinema. É transmasculino e administra a produtora Haver Filmes.
Talize Sayegh é uma renomada produtora de mídia e Diretora Fundadora do Hollywood Brazilian Film Festival. Ela tem mais de 20 anos de experiência em administração e produção, promovendo sua vibrante cultura brasileira em Los Angeles. Nascida no Rio de Janeiro, Brasil, mudou-se para a Califórnia em 1989 e fundou sua produtora, Lis Productions, aos dezessete anos, especializada em oferecer entretenimento cultural em eventos corporativos, entre os quais para empresas de alto prestígio como Disney e Intel. Sua experiência inclui trabalhos com o Festival do Rio e com o Los Angeles Latino International Film Festival, entre várias outras realizações. Motivada e apaixonada por promover a descoberta de artistas visionários do Brasil para o público e a indústria de Hollywood, em 2009 ela inaugurou o 1º Festival de Cinema Brasileiro de Hollywood, cuja missão é divulgar e ampliar o alcance do novo cinema independente visionário brasileiro e os artistas criativos do Brasil.
James Lattimer é membro do comitê de seleção do Berlinale Forum desde 2011 e ingressou no Viennale em 2018 como consultor de programação. Foi curador artístico da Documenta Madrid em 2020 e 2021. Ele co-dirigiu a curta-metragem “All Still Orbit” com Dane Komljen e é co-roteirista do seu mais recente longa-metragem “Afterwater”. Como crítico de cinema publica no Cinema Scope, Sight and Sound e The Brooklyn Rail. Ele é co-editor do “TEXTUR”, uma série de livros sobre diretores contemporâneos publicada pela Viennale.
Viviane Ferreira é Diretora-Presidente da Spcine, empresa de cinema e audiovisual da Cidade de São Paulo responsável pelo desenvolvimento, financiamento e implementação de programas e políticas para os setores de cinema, TV, games e novas mídias. Especialista em políticas públicas para o audiovisual, presidiu e é uma das fundadoras da APAN – Associação dos Profissionais do Audiovisual Negro. É sócia-fundadora da Odun Filmes, e do Instituto Audiovisual Mulheres de Odun. Além disso, presidiu o Comitê de Seleção do Oscar 2021, responsável por indicar o representante brasileiro para a Academia de Cinema.
Pedro Adrián Zuluaga é jornalista e crítico de cinema colombiano. Foi diretor de programação no Festival Internacional de Cinema de Cartagena de Indias-FICCI de 2014-2018 e editor da revista cinematográfica Kinetoscopio. É autor do livro “Cine Colombiano: Cánones Y Discursos Dominantes”, entre outros, e de vários artigos na imprensa nacional e internacional.
Denilson Lopes é Professor Titular da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Pesquisador do CNPQ e da FAPERJ. Autor de “Mário Peixoto Antes e Depois de Limite” (2021), “Afetos, Experiências e Encontros com Filmes Brasileiros Contemporâneos” (2016), “No Coração do Mundo: Paisagens Transculturais” (2012), “A Delicadeza: Estética, Experiência e Paisagens” (2007); “O Homem que Amava Rapazes e Outros Ensaios” (2002), “Nós os Mortos: Melancolia e Neo-Barroco” (1999). Também é co-autor em “Inúteis, Frívolos e Distantes: À Procura dos Dândis” (2019).
Diego Trerotola é crítico de cinema, programador e professor de teoria do cinema. Atua desde 1996 como curador para diversas mostras de cinema na Argentina e colabora com festivais na Espanha, EUA e Áustria. Foi programador do Bafici durante seis edições e do Festival Mar del Plata por duas edições. Atualmente é diretor artístico do festival de cinema LGBTQIA+ Asterisco. Seus escritos sobre cinema foram publicados na Argentina, Holanda, Polônia, Coreia do Sul e Espanha.
Letícia Simões (Salvador, 1988). É mestre em Cine-Ensaio pela EICTV, em Cuba, mestre em Estudos Contemporâneos das Artes pela UFF e doutoranda em Comunicação e Informação pela UFRGS/Universidade do Porto. Como diretora e roteirista, assina a trilogia de longas-metragens sobre literatura brasileira “Bruta Aventura em Versos”, “Tudo Vai Ficar da Cor Que Você Quiser” e “O Chalé É Uma Ilha Batida de Vento e Chuva”; e o documentário autobiográfico “CASA”.
Letícia Magalhães é historiadora e crítica de cinema. Natural de Minas Gerais, começou a pesquisar e escrever sobre cinema clássico em 2009, no seu blog Crítica Retrô, ainda ativo e hoje um blog bilíngue. Escreve também sobre cinema atual e séries de TV para a revista eletrônica “Ambrosia” e sobre representatividade e empoderamento nas artes no site “Cine Suffragette”, do qual é também editora. Participou de diversos e-books, em português e inglês, sobre a sétima arte, incluindo o “Dossiê Ida Lupino”, que ajudou a organizar.
Membro da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine), escreve para o jornal “A Tarde” e para o site “Moviola Digital”. Doutor em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela UFBA, pesquisa a crítica de cinema, o jornalismo cultural e os estudos de recepção no âmbito da comunicação. Docente do curso de Jornalismo da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Integra a equipe de curadoria do Panorama Internacional Coisa de Cinema e ministra oficinas e cursos de escrita crítica. É um dos organizadores do cineclube virtual Segundo o Cinema.
Documentarista e jornalista. Formada em jornalismo pela USP, tem mestrado em Direção de Documentário e Cinema na Goldsmiths – University of London. É editora do podcast “Plano Geral”, ao lado de Thiago Stivaletti, e colunista de cinema da Rádio Band News FM. Cobre os principais festivais internacionais de cinema para o Canal Brasil. Em documentários e cinema, já roteirizou, narrou, produziu, dirigiu diversos projetos. Como jornalista, atuou como repórter de cultura de O Estado de S. Paulo por 15 anos. Como curadora, já integrou júris e comissões de seleção de diversos concursos, editais e festivais.
Membro do FIPRESCI, Roger Koza atua como crítico de cinema no jornal argentino La Voz del Interior e também escreve regularmente sobre cinema para os veículos Ñ e Quid bem como para a página online Con Los Ojos Abiertos, da qual é editor. Atualmente, conduz o programa de televisão “El Cinematógrafo” (canal 10 da Universidad Nacional de Córdoba) e apresenta o “Filmoteca” (Televisión Pública de Argentina). Além disso, atua como programador no festival de Hamburgo, na Alemanha, e na Viennale, na Áustria, já tendo colaborado com o FICUNAM, no México. Koza também é diretor artístico dos festivais FICIC e DocBuenos Aires. Participou como membro do júri em Roterdã, Locarno, Golden Apricot, BAFICI, entre outros. Publicou ensaios e resenhas em livros e catálogos coletivos diversos.
Fran Camilo é produtora, produtora executiva, diretora, diretora de produção cultural, jornalista e proprietária da Metafixa Produções. Nascida em Cáceres-MT, atualmente mora em Londrina-PR. Formada em Jornalismo pela UEL e especializada em Cinema pela Tuiuti, atua em cinema e TV, somando mais de 20 obras. Seus principais trabalhos são: “Mirador” (Bruno Costa), “Deserto Particular” (Aly Muritiba), “Alice Junior” (Gil Baroni), “A Mesma Parte de Um Homem” (Ana Johann), “Tentei” (Laís Melo), “Bicho do Mato” (Juliana Sanson) e “Duda” (Eugenia Castello e William Biagioli). Além disso, dirigiu o longa doc. “Londrina Sorri Para o Choro” (2018), o curta “Meu Nome é Eva” (em finalização), o doc. “A Paz Que A Gente Quer” (em finalização). Atualmente também está produzindo uma série para o Canal Brasil chamada “Caravelle 114”.
Professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Linguagem e do curso de Cinema e Audiovisual da UNISUL. Pós-doutorado na University of Leeds. Bolsista Fulbright Scholar-in-Residence. Vice-presidente da SOCINE. Ex-representante do Audiovisual no Conselho Estadual de Cultura de Santa Catarina. Ex-presidente do Fundo Municipal de Cinema de Florianópolis. Curadora e jurada em festivais e mostras de cinema e artes no Brasil.
roteiro
Tamiris Tertuliano
William de Oliveira
direção
Tamiris Tertuliano
produção
Daiane Martins
empresa produtora
Imagística Filmes
roteiro
Arthur Leite
direção
Arthur Leite
produção
Bárbara Cariry
empresa produtora
Sereia Filmes
roteiro
Aristeu Araújo
Lielson Zeni
direção
Aristeu Araújo
produção
Pedro Fiuza
Mariana Hardi
empresa produtora
Casa da Praia
roteiro
Maria Augusta V. Nunes
direção
Maria Augusta V. Nunes
produção
Ana Paula Mendes
empresa produtora
Novelo Filmes
roteiro
Vinícius Pessoa
direção
Vinícius Pessoa
produção
Vinícius Pessoa
Rayssa Fernandes Coelho
empresa produtora
Retratos Filmes
roteiro
Diego Gianni
Tiago Lipka
Rafael Waltrick
direção
Tiago Lipka
produção
Rafael Waltrick
empresa produtora
Autofac Filmes
com Milla Jung (mediação), Maíra Bühler, Eduardo Baggio, Fábio Rodrigues Filho e Larissa Nepomuceno
O cinema documentário é compreendido, historicamente, com algumas variações conceituais, porém sempre enquanto acepção da não-ficção. Alguns dos aspectos que foram e são definidores na realização e no estudo do cinema documentário são as noções de realidade, de experiência e de verdade. Bem como algumas dimensões como as de diálogo, de sociedade e de arte. A partir dessas noções e dessas dimensões, como podemos pensar o cinema documentário em tempos de pós-verdade?
com Carol Almeida (mediação), Alessandra Brandão, Ramayana Lira e Kênia Freitas
Um diálogo em torno dos filmes e temas da mostra Olhar Retrospectivo deste ano, que coloca em conversa filmes da cineasta estadunidense Su Friedrich com filmes de outras e outres cineastas e videastas.
com Nika Braun (mediação), Bea Gerolin, Jussara Locatelli e Renata Martins
Nestes últimos dois anos de pandemia o mundo se viu mediado pelas câmeras. Nossa forma de contar histórias se alargou, tudo virou audiovisual: teatro, artes visuais, dança… e também transformou o processo de fazer e fruir o cinema. Com a paralisação das políticas públicas por conta do contexto pandêmico e governamental, e com a emergência de novos mecanismos emergenciais (Aldir Blanc), quais têm sido os desafios enfrentados pelas cineastas neste momento de retomada da produção cinematográfica no país? Se por um lado há um grande número de produções acontecendo nos grandes centros a ponto de faltarem profissionais, porque ainda há tanta gente sem trabalho? Quem são as pessoas que estão faltando? Como ampliar o espaço da diversidade nas equipes e narrativas audiovisuais nas políticas afirmativas e para além delas, de modo que se torne algo natural?
com William Biagioli (mediação), João Gabriel Caffarelli
Uma apresentação dos processos de recebimento, análise e entrada de projetos na O2 Filmes, bem como o processo de confecção do material de venda, a venda em si, culminando no acompanhamento do desenvolvimento dos roteiros, até a entrega da história para produção.
com Kariny Martins (mediação), Andrei Bueno Carvalho, Oda Rodrigues e Fran Camilo
A mesa abordará, a partir da Associação de Profissionais do Audiovisual Negro, as interfaces entre políticas públicas e ações individuais e coletivas para entender práticas antirracistas no audiovisual que permitam a permanência de profissionais do audiovisual negro.
com Vik von Holleben (mediação), Rafaela Hoebel, Jonatas Medeiros e Rhaul de Lemos
A comunidade surda e a Língua Brasileira de Sinais, de maneira geral, há muito tempo sofreu por parte da sociedade ouvintista restrições de acesso a diversos espaços. Nos últimos anos, é notável o movimento de expansão, luta, resistência e, principalmente, valorização da cultura surda. Como isso impacta o cenário audiovisual brasileiro? Em quais horizontes nós já chegamos e quais são os próximos a serem explorados? Quais desafios ainda nos impedem de ocupar mais espaços, culturais, políticos e ideológicos? Qual o lugar da tradução e a famigerada “janela de Libras” nas produções cinematográficas? Essas são todas questões que levantam debates necessários entre surdes e ouvintes, intérpretes, tradutores e criadores de mídia, fomentando assim a efetiva participação da comunidade surda na produção audiovisual brasileira.