Prêmio Olhar de melhor filme

Melhor Direção

Melhor Roteiro

Melhor Atuação

Melhor Direção de Arte

Melhor Fotografia

Melhor Som

Melhor Montagem

Prêmio Olhar de melhor filme

Prêmio Especial do Júri

Prêmio Olhar de melhor filme

Prêmio Especial do Júri

Prêmio Olhar de melhor filme

Prêmio Olhar de melhor filme

Melhor Filme

Melhor Filme

Criada em 2011, a Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) é resultado de uma iniciativa histórica, pois trata-se da primeira entidade nacional a reunir os críticos de cinema do Brasil.

O prêmio será concedido a um filme, curta ou longa-metragem, com produção ou coprodução do Paraná, que figure na programação do festival em qualquer uma de suas mostras. Este ano o Prêmio AVEC-PR homenageia Solange Stecz, uma mulher que deve ser lembrada por seu comprometimento com o cinema do Paraná. Nascida em Curitiba, Solange é uma figura marcante, sempre trabalhando para que o cinema local seja reconhecido dentro e fora do Brasil. Sua história começou na Cinemateca de Curitiba, onde foi convidada por Valêncio Xavier para coordenar a pesquisa "Referências sobre filmagens e exibições de cinema no Paraná 1892-1930", um trabalho pioneiro que incorporou dados do cinema paranaense aos estudos de história do cinema brasileiro. Desde então, Solange tem sido uma batalhadora pela questão da preservação e formação audiovisual. É coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Artes da UNESPAR e membro do Comitê Nacional do Brasil do Programa Memória do Mundo da UNESCO, representando os arquivos audiovisuais. Doutora em Educação pela UFSCAR e Mestre em História pela UFPR, coordena o Laboratório de Cinema e Educação (LabEducine), programa de extensão universitária que é referência na formação de profissionais do cinema e educação. Destacam-se também suas contribuições para a construção de políticas públicas locais. Integra o Conselho Estadual de Cultura do PR desde 2014. Foi responsável pela construção do Plano Estadual de Cultura do Paraná. É Secretária Nacional do Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro. Sua atuação para a valorização da memória e da história do cinema paranaense é inestimada. Uma trajetória que precisa ser celebrada. Escrito por Priscila Pacheco